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“Missões sem o Espírito Santo não é Missões, é turismo.”

  • quinta-feira, 16 de junho de 2011
  • Posted by MISSÃO MUNDIAL

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da macedônia; 2 Coríntios 8:1
A urgência de novas igrejas em Portugal:
A urgência de plantar novas igrejas em Portugal prende-se essencialmente com três razões: (1) Razões bíblicas (plantação de igrejas está intimamente ligado ao cumprimento da Grande Comissão), (2) Razões estratégicas (plantação de igrejas é o método mais eficiente para a expansão do Reino de Deus), (3) Razões relacionadas com o panorama nacional (o número de igrejas em Portugal que morrem é superior em mais do dobro às que nascem).
 
Alguns dos grandes empecilhos à plantação de novas igrejas em Portugal:
Questões financeiras: “Quem não tem dinheiro não tem vícios.”
As comunidades evangélicas em Portugal no geral são pequenas (em média 55 pessoas), mas no que se trata à plantação de novas igrejas, estas agem como se fossem igrejas com milhares de membros.
Não é raro observarmos a mentalidade de que para abrir uma nova igreja é necessário o aluguer de uma loja, equipamento de som, entre outras coisas. Este método por ser bastante dispendioso automaticamente impossibilita que muitas igrejas se reproduzam por falta de verbas.
Princípio a implementar: Primeiro as pessoas e não os acessórios (espaço, material de som, etc.)
Prioridades erradas das igrejas: “Semeia e cria, e viverás com alegria.”
Uma boa parte das igrejas que estão a crescer em Portugal têm como prioridade atingir um certo número de membros em vez de equacionarem a sua reprodução.
Schwartz advoga que dificilmente há sinal mais claro da saúde de uma igreja do que a disposição e a capacidade de formar novas igrejas.
Princípio a implementar:Plantação de igrejas não é um evento, mas sim um movimento.” (Modelo que priorize a reprodução ao crescimento)
Herança católica: “Para ensinar, é preciso aprender.”
A mentalidade do “padre que dirige a missa ao domingo”, a ideia do “clero” e do “leigo” são tradições católicas que presenciamos nas nossas igrejas e que chocam com o “sacerdócio universal”.
Princípio a implementar: O discipulado só “acaba” quando o discípulo começa a discipular. Os novos líderes são resultado desse processo (líderes que saem da seara).
Sectarismo: “A união faz a força”
“A história das igrejas tem-se caracterizado pelo sectarismo, salvo raras e honrosas excepções.” Jerry Ericson
Princípio a implementar: A plantação de uma nova igreja é parte de algo maior. (Mentalidade de Reino).
Tradições e Técnicas: “Duro com duro, não faz bom muro.”
Quando a plantação de uma igreja se dá, ela normalmente obedece ao procedimento seguido pela denominação (o mesmo desde as origens da denominação) ou então é feita através de modelos importados do estrangeiro e que são aplicados sem qualquer esforço de contextualização. Esses modelos são seguidos simplesmente porque a igreja de origem do missionário fazia assim.
Princípio a implementar: Um modelo que surge do contexto/cultura e que é relevante para a sua situação cultural.
Texto adaptado.

Na fé.
Miss.Alex Marx
ovencedor7@hotmail.com

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